(...)Época de magia, de nos deixarmos contagiar
Pela alegria esculpida nos semblantes
Pelas músicas que ecoam no ar
Pelas fantasias mais lindas que deslumbram o olhar
Época dos blocos, da bagunça
Do desfile de foliões
Do cantar de emoções
Soltar a voz, soltar as razões... (Por Luciana Magalhães)
Escrevendo eu sou capaz de expressar sentimentos e de dar asas a eles... E voarão tão longe e ainda mais alto do que o som da minha voz.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Ratos Humanos
(Por Luciana Magalhães)
Nasce o dia e o sol cuida para que o seu brilho não ofusque os olhos dos desesperados e não corroa o estômago dos que tem fome.
Humanos assim como ratos, devoram sobras como num desfrute a sobrevivência, um mau saboroso e urgente para os que só conhecem o banquete dos lixos...
Se jogam ao relento e rastejam como animais irracionais que não são, e emprenhando-se com seus filhotes perambulam pelo imundo chão
A liberdade em cárcere privado, onde testemunhas sufocam a dor, fazem parte deste quadro, que sem escolha, escolhem o horror...
De vocabulário ausente, a palavra futuro tornou-se inexistente
E sobre a lei das ruas , as palavras que ainda vivem são sobreviventes
A vida ao relento, não é o que podemos chamar de vida, é o que chamamos de morte
Entre ratos e baratas, ela não é quente, exceto pelo calor que castiga o corpo
E também não é fria, exceto pelas tempestades de chuva e vento
Ela é o nada, que se esconde no barulho da correria
Ou a sobrevivência do dia, que atravessa os olhos da sorte.
Nasce o dia e o sol cuida para que o seu brilho não ofusque os olhos dos desesperados e não corroa o estômago dos que tem fome.
Humanos assim como ratos, devoram sobras como num desfrute a sobrevivência, um mau saboroso e urgente para os que só conhecem o banquete dos lixos...
Se jogam ao relento e rastejam como animais irracionais que não são, e emprenhando-se com seus filhotes perambulam pelo imundo chão
A liberdade em cárcere privado, onde testemunhas sufocam a dor, fazem parte deste quadro, que sem escolha, escolhem o horror...
De vocabulário ausente, a palavra futuro tornou-se inexistente
E sobre a lei das ruas , as palavras que ainda vivem são sobreviventes
A vida ao relento, não é o que podemos chamar de vida, é o que chamamos de morte
Entre ratos e baratas, ela não é quente, exceto pelo calor que castiga o corpo
E também não é fria, exceto pelas tempestades de chuva e vento
Ela é o nada, que se esconde no barulho da correria
Ou a sobrevivência do dia, que atravessa os olhos da sorte.
"Quantas vezes você lembrou de um momento, parou tudo e começou a sorrir?" (autor desconhecido)
Quantas vezes nós deixamos de sorrir, de lembrar, sonhar, dar bom dia, dizer obrigado, ser gentil, educado, ceder a vez, arriscar, elogiar, nos declarar e até nos amar? Gestos simples que estamos esquecendo de lembrar.
As vezes é difícil parar para olhar, para escutar, para falar... parar tudo, sem correria, trânsito livre, alma leve, dias sem tensão! Como a vida seria mais gostosa, precisamos exercitar !!!!! Um dia de cada vez...
Quantas vezes nós deixamos de sorrir, de lembrar, sonhar, dar bom dia, dizer obrigado, ser gentil, educado, ceder a vez, arriscar, elogiar, nos declarar e até nos amar? Gestos simples que estamos esquecendo de lembrar.
As vezes é difícil parar para olhar, para escutar, para falar... parar tudo, sem correria, trânsito livre, alma leve, dias sem tensão! Como a vida seria mais gostosa, precisamos exercitar !!!!! Um dia de cada vez...
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
A Flor
(Por Luciana Magalhães)
Nos dê uma chance
Talvez eu alcance todo o seu esplendor
Quem sabe em nossas vidas não cresça uma flor
Uma tulipa brotando da dor
Se eu plantasse em seus olhos todo o meu amor
Você me enxergaria um dia sem tanta pretensão
Notaria toda paixão nutrida em meu peito
Regada com esperança ao nascer do sol de mais um dia
E ao se por já não mais seria um segredo
Desbotaria com força
Cicatrizando as minhas feridas
E enchendo de alegria os meus dias
Hoje, só você me inspira
Dorme em meus sonhos
Acorda em minha vida
Meu jardim cresce florido
E por mais que flores morram um dia
Jamais sairás do meu coração
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Para refletirmos um pouco!
"Rede social não é lugar para desnudar a alma.
Publique idéias, mas guarde o coração para quem está perto o suficiente para olhar em seus olhos.
Quem joga sua alma no ventilador da Internet corre o risco de nunca mais juntar seus pedaços. Preserve-se. Intimidade não é para 'amigo de Facebook'. É para amigos de Face a Face."
(Dra. Vanessa Bentes Moreira - Psicóloga )
Publique idéias, mas guarde o coração para quem está perto o suficiente para olhar em seus olhos.
Quem joga sua alma no ventilador da Internet corre o risco de nunca mais juntar seus pedaços. Preserve-se. Intimidade não é para 'amigo de Facebook'. É para amigos de Face a Face."
(Dra. Vanessa Bentes Moreira - Psicóloga )
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