Parabéns hoje e sempre
para todas nós mulheres !
Avós, mães, filhas,
esposas, namoradas, noivas, ou simplesmente amigas, profissionais ou
donas de casa, seja qual for a religião ou profissão, cor, classe
social ou opção.
Nós, que somos
personagens da vida real, de gênero mais que feminino, sensíveis
por natureza e magnânimas por essência .
Ao longo dos anos,
viemos transformando a ideia do sexo frágil, buscando e conhecendo
mais sobre a nossa natureza.
Dizem que nós falamos
muito, que sofremos de TPM, que somos complexas, exigentes, sensíveis
e gostamos de discutir tudo, principalmente a relação.
Como mães, dizem que
somos super protetoras, vaidosas, preocupadas, ansiosas, quando não
somos chatas mesmo.
Como profissionais
somos mais detalhistas, responsáveis, competentes e criativas.
Não nos é ensinado a
arte de ser mulher, ela vem e acontece. Sem que tenhamos tempo para
treinar, nem tao pouco esperar a ficha cair, ao contrário dos
homens, o nosso corpo já grita, é tudo instintivo e rápido... e
quando menos percebemos, o nosso corpo já está sofrendo mudanças
diárias, e daquele momento em diante, até o resto de nossa vidas,
nós dividiremos com um filho, alterações hormonais, dores e
alegrias.
Nós menstruamos, nos
relacionamos, engravidamos, entramos em trabalho de parto,
amamentamos, e cuidamos, cuidamos, cuidamos, sempre.
Choramos, gritamos,
gargalhamos, não dormimos, ficamos chatas, preocupadas, protetoras,
falamos muito, queremos espaço, trabalhamos, amamos, lutamos,
fazemos carinho, nos sensibilizamos, erramos, acertamos, nos
frustamos, nos apaixonamos, sofremos, persistimos, não gostamos da
rotina, ficamos carentes, sentimos saudades, reclamamos, comemos para
esquecer, esquecemos de comer, nos declaramos, perdoamos, as vezes
nos tornamos incompreendidas, em outras quase “surtamos”.
Mas enfim, tudo isso,
ou um pouco de tudo isso, junto ou separado, ou mesmo misturado a
outras tantas capacidades, é o que verdadeiramente somos nós!
Sim, nós somos
complexas, mas isso também faz parte da nossa biologia e é
fascinante .
Afinal, o que seria do
mundo sem nós, sem a nossa doce e provocante majestade?
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