“Os sonetos atravessaram a história, vencendo prisões e
guerras, cantando o amor e a arte. Tornaram-se o vício de uma geração. Rimando
ou não, tocaram (e tocam) corações por todas as culturas e países,
principalmente o Brasil. Ao mesmo tempo curtos e elaborados, eles são sem
dúvida a expressão maior da dedicação de escrever versos. Tal dedicação cantou Olavo
Bilac em sua obra: “Profissão de Fé”:
“Invejo o ourives quando escrevo:
Imito o amor
Com que ele, em ouro, o alto-relevo
Faz de uma flor...”
Nenhum comentário:
Postar um comentário