quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Soneto dos Irmãos

(Por Luciana Magalhães)

Meus irmãos...tão xodós, e companheiros!
Venho dar-lhes o abraço verdadeiro,
E sempre, e hão de ser, meus confidentes,
Desde os tempos de criança e adolescente

Nós éramos assim: três zombeteiros,
Fazendo graça e artes tão inocentes
Quiçá eu voltar um tempo tão farrento,
Onde as horas paravam para a gente

Nem tão sempre eram singelos os nosso tempos,
Haviam brigas tal qual as tempestades
Cada um queria ser dono da verdade

Mas a paz veio abrandar estes momentos,
Com afeições de amor e de amizade,
Atravessando o tempo e a eternidade

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